despontou no céu
esta noite;
Fosse o que fosse,
pensava que eram olhares
desses que sempre reprovam.
Mas não, e de novo
em desatino certo a
medalha nasceu ouro
e se tornou prata.
Em pânico, imaginou
o brilho de sorriso
alguma alma viva
que passasse na rua.
Marchava lentamente:
Contemplando avenidas repletas
de incensos, insônias,
e de luzes que enchiam a cidade.
Não era neon,
nem o arranho-samba
que um mendigo
dedilhava em cordas vocais,
No último flash de luz, via-se
um mero piscar de seus olhos
desses que sempre consolam,
E quando o poeta caiu em si
arranhou o rosto com uma valsa.
o sol despontava.
acabando com seu delírio de luas...
Mas não, e de novo
em desatino certo a
medalha nasceu ouro
e se tornou prata.
Em pânico, imaginou
o brilho de sorriso
alguma alma viva
que passasse na rua.
Marchava lentamente:
Contemplando avenidas repletas
de incensos, insônias,
e de luzes que enchiam a cidade.
Não era neon,
nem o arranho-samba
que um mendigo
dedilhava em cordas vocais,
No último flash de luz, via-se
um mero piscar de seus olhos
desses que sempre consolam,
E quando o poeta caiu em si
arranhou o rosto com uma valsa.
o sol despontava.
acabando com seu delírio de luas...
Alta-Vila - BH - Google
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