Fosse um cara diferente,
Do bem de estar
Por causa das lembranças
Em casa enquanto
As paralelas se viram
Fresco e à vontade
Por ser do contra.
Mas, e mais sempre
Em maus lençóis.
O desgastante
Modo de se vestir,
Pior ainda o jeito
De expor uma ideia mínima.
Notas de dois mil e vinte
Para comprar o que
Ninguém quer vender
Rodapés trancados na gaveta
Da sala de ser.
De uma vontade
De estar em cada volta
Em que a nossa cara
É diferente do bem como é.
Ou menos assim,
Uma coisa nem legal
E nem moral..
Coisa de apodrecer o dia
Partido em cada palavra.
Alguma coisa que
Não engana
Nem deixa voltar ao normal
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