Sinfonia de marretas talhadeiras
E outras que eu chamaria de amor.
Um gato comeu,
E a chuva carregou,
Cadê meu amor?
Não há mais espaço para
a grande
amiga das horas.
A solidão é Coisa.
Mas não adianta fechar seus vidros elétricos
E viajar escondido nos arquivos dos astros.
Vivo da alternância de poder ser
discriminado hoje.
Eu sou a mesma frase desde 2001
O meu controle dos sonhos
não é a alma...
Estação abandonada de Lavras - Foto: Eduardo Guimarães |
Nenhum comentário:
Postar um comentário